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Gestão Escolar e Gestão Educacional : Principais Áreas

Sistema de Gestão Escolar Principais Áreas

A gestão escolar ou gestão da educação, define seu foco sobre pontos fundamentais do processo educacional, para permitir que a escola, curso ou faculdade, possua condições para alcançar o seu principal objetivo: fornecer um ensino de qualidade e ajudar as pessoas em competências e atributos imprescindíveis a sua vida pessoal e profissional.

Para uma melhor explanação, dividimos a gestão escolar em áreas que são as que seguem : gestão pedagógica, governança, gestão financeira, gestão de capital intelectual, a gestão de comunicação, gestão do tempo e gestão de processos.

Dividir a gestão da educação em áreas fornece ao gestor escolar uma visão mais abrangente sobre o todo, enquanto também lhe possibilita dedicar um maior foco a cada uma das áreas, isoladamente.

Vamos descrever com mais detalhes cada uma das áreas.

1. Gestão Pedagógica

A gestão pedagógica refere-se aos objetivos, conteúdos e estratégias do processo educativo da instituição de ensino. O gestor e sua equipe definirão os propósitos que estabelecem o norte da educação e definir estratégias que permitam alcançá-los.

Um dos principais objetivos da gestão pedagógica é engajar professores, alunos, pais e funcionários em um ambiente acadêmico estimulante. O Projeto Político Pedagógico (PPP), também conhecido apenas como projeto pedagógico, é um documento que deve ser produzido por todas as instituições de ensino, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

O estímulo e o engajamento de alunos e professores durante as aulas serão o resultado de um plano bem definido pela gestão e bem executado pelos professores, que precisam estar alinhados e motivados aos propósitos definidos. Por este motivo, é fundamental a participação do corpo acadêmico na formulação do Projeto Político Pedagógico.

Antes de iniciar o desenvolvimento do plano pedagógico, a instituição deve ter em mente que o aprendizado é o principal alvo e que as avaliações estão a serviço da aprendizagem.

Hoje, sabemos que as condições do aprendizado de cada aluno depende de outros fatores, como memória, atenção, atitudes, valores, motivação, aspectos emocionais e sociais que, interligados à inteligência, definem um molde pessoal da capacidade de cada estudante de construir conhecimento.

Sistema de Gestão Escolar Integração com Paineis dos Alunos, Responsáveis e Professores

Ademas, a educação não se restringe aos aspectos de transmissão de informação. A educação pode estar voltada para a construção, desenvolvimento pessoal e social do aluno. A inteligência é um aspecto composto por vários fatores. Existem alunos que possuem uma ótima capacidade verbal e de comunicação, enquanto outros possuem um raciocínio lógico mais aguçado ou ainda outros, que resolvem problemas lógicos com extrema facilidade. Há ainda alunos que possuem limitações no raciocínio abstrato. Desta forma, é notório entre a comunidade acadêmica que alunos com deficiência intelectual, por exemplo, possuem alguns tipos de inteligência mais desenvolvidas que outros. Estes aspectos, relacionados à avaliação dos alunos, devem ser considerados antes da criação do plano pedagógico e durante a existência da gestão acadêmica.

Desta forma, a gestão pedagógica pode ser definida globalmente, para toda a instituição de ensino, bem como para cada um dos cursos ou séries existentes, separadamente.

Agora que explanamos sobre fundamentos da gestão acadêmica para instituições de ensino, sugerimos abaixo um roteiro para criação de documentos que estabeleçam o plano pedagógico para cada série ou curso existente ou ainda, para a instituição de ensino como um todo.

As sessões existentes em cada um dos planos, podem ser as que seguem:

1) Dados Institucionais, da instituição de ensino ou do curso, a depender do plano em desenvolvimento.

2) Parceiros, descrição de escopo de execução e responsabilidades.

3) Equipe envolvida na elaboração do projeto, com nomes, cargos, responsabilidades, telefones e emails de contato.

4) Apresentação. Texto descritivo apresentando a instituição de ensino ou o curso / série em questão.

5) Requisitos de acesso dos alunos, caso existam.

6) Justificativa.

7) Objetivos. Objetivos gerais e objetivos específicos.

8) Diretrizes.

9) Infraestrutura e instalações.

10) Estratégia pedagógica.

11) Metodologia avaliativa.

12) Conclusão.

13) Evoluções futuras.

2 . Governança ou Gestão Administrativa

A Gestão Administrativa Escolar preenche várias atividades relacionadas à administração de uma instituição de ensino. Esta gestão administrativa também pode ser definida como Governança Escolar. Governança, Administração ou Gestão, é o conceito social que sistematiza e analisa as atividades utilizadas no processo administrativo. O termo "administração" significa direção, gerência, controle, ou seja, é o ato de administrar ou gerir negócios, pessoas ou recursos, com o objetivo de alcançar objetivos previamente definidos.

A gestão administrativa escolar ou a gestão administrativa da educação, visa organizar as necessidades, os meios e os recursos que cada área da empresa possui e gerencia-los da melhor forma possível. Consiste em dirigir e manter o controle sobre os recursos existentes (físicos, materiais e financeiros), para assim produzir os melhores resultados possíveis.

Sistema de Gestão Escolar Integração com Paineis dos Alunos, Responsáveis e Professores

A definição de papéis e responsabilidades também são atividades relacionadas à gestão administrativa escolar. É fundamental que na definição das responsabilidades haja o maior envolvimento possível dos membros da organização, pois o comprometimento da equipe em seguir essas diretrizes permitirá que os riscos da implementação de uma administração estratégica sejam minimizados e, em consequência, exista uma maior probabilidade de que a instituição de ensino venham a obter vantagens competitivas, principalmente financeiras.

Outros benefícios de uma boa Governança, são: Antecipar-se aos problemas que possam surgir; Maior comprometimento dos colaboradores, fornecendo uma visão mais ampla do negócio; Alocação mais eficiente de recursos; Integração das atividades de Marketing; Maior motivação entre os colaboradores; Identificação de oportunidades de negócios; Exclusão de atividades que não agregam valor ao negócio; Colaboração em processos de tomada de decisão; Permitir um melhor acompanhamento dos planos organizacionais e caso seja necessário, uma revisão mais imediata.

Os executivos da escola, curso ou faculdade, são os colaboradores responsáveis por explorar e realizar uma gestão administrativa que conquiste vantagens competitivas reais.

As empresas buscam constantemente melhorar seus processos administrativos, criando teorias que lhes permitam melhorar seus processos e atingir resultados cada vez melhores, destacando-se assim no mercado em que atuam.

Administração Escolar por Objetivos :: Estimulando os Atores da Gestão da Educação Administrativa

A Administração por Objetivos, ou simplesmente APO, é uma metodologia que pode fornecer uma gestão escolar mais detalhada, com destaque ao planejamento, administração e foco em objetivos. Ela está baseada em práticas administrativas de Alfred Sloan. No decorrer da década de 1920, a teoria foi desenvolvida por Peter Drucker e publicada no livro “The Practice of Management”, no ano de 1954.

Administração Escolar por Objetivos é um conjunto de estratégias que tem como principal foco alinhar os objetivos da instituição de ensino e os propósitos de seus colaboradores (professores e funcionários). Para obtê-lo, a teoria define ser necessário o envolvimento de todos na elaboração dos objetivos traçados, para que satisfaçam, tanto a organização, quanto os colaboradores que dela fizessem parte.

Desta forma, de acordo com o método, define-se metas organizacionais e, a partir delas, avalia-se o desempenho e desenvolvimento de cada profissional, de forma individual, através de seu envolvimento e motivação na execução de suas demandas e atividades.

Além destas características, a administração escolar por objetivos também define como uma de suas regras básicas, a melhoria do relacionamento entre líderes e liderados, melhorando sua comunicação e permitindo que seja um processo cada vez mais participativo, onde toda a equipe participe do planejamento das atividades, descentralizando a elaboração de estratégias, as tomadas de decisões e a definição das prioridades da gestão administrativa.

3. Gestão Financeira

Sem sombra de dúvidas, é a área de atuação mais tradicional da Administração. A gestão financeira consiste em planejar e executar estratégias e conhecimentos para acompanhar a gestão dos recursos financeiros da empresa. No âmbito da educação, o qual tratamos neste artigo, representa a Gestão Financeira Escolar, aplicada a qualquer tipo de instituição de ensino, como escolas, cursos ou faculdades.

A gestão financeira escolar cuida diretamente dos recursos econômicos da instituição de ensino, movimentando-os de forma necessária ao seu eficiente funcionamento, através do controle de custos e recursos. O administrador é responsável por aplicar estrategicamente a receita da organização, definindo orçamentos para seus diferentes departamentos, além de realizar pagamentos de salários de funcionários, impostos e fornecedores. O correto investimento dos recursos obtidos também é uma função atribuída ao gestor financeiro escolar.

Ainda sobre o gestor financeiro, o reconhecemos como um profissional que seleciona, analisa e define as variáveis econômicas e financeiras da instituição de ensino, fornecendo apoio a processos importantes de tomada de decisões, como no caso de decidir sobre uma determinada compra, investimento ou financiamento bancário.

Sistema de Gestão Escolar Realiza Controle Financeiro

Enquanto a gestão administrativa controla as necessidades estruturais da instituição de ensino, a gestão financeira permite esses recursos estejam sempre em equilíbrio. As duas áreas precisam caminhar juntas.

Desta forma, é primordial para os gestores da instituição que possam contar com um sistema de gestão escolar que lhe ofereça um controle financeiro ágil e descomplicado.

Uma ferramenta que lhes permita ter acesso a uma gestão completa e fácil sobre os recursos e custos da empresa. O encontro destas duas realidades, custos x recursos, representará o fluxo de caixa, que poderá ser analisado de forma gráfica ou textual, de acordo com parâmetros específicos de pesquisa, como o período de tempo do relatório.

O fluxo de caixa ou relatório de recebimentos, depende de como o queiramos classificar, deve ainda permitir ao gestor escolar, analisar a realidade financeira de cada unidade específica da instituição de ensino, como o polo de ensino (outra unidade física da própria instituição de ensino como uma franquia), o curso ou série, turmas ou períodos de ensino.

Reunimos abaixo algumas boas práticas da gestão financeira escolar para escolas, cursos ou faculdades.

Manter um Controle Centralizado

Um fator que impede um correto controle financeiro é informação desencontrada. Receber dados divergentes das áreas da empresa diminui a confiança no seguimento do negócio, dificulta a tomada de decisões e consome uma grande quantidade de tempo com retrabalho de conciliação.

Utilizar Processos Padronizados

Assim como para todos os demais controles existentes em uma instituição de ensino, padronizar os processos da gestão financeira, permitirá mapear e criar um manual de execução de atividades, garantindo que o que é feito esteja de acordo com o planejamento prévio realizado através dos mapas de processos.

Gerenciar Indicadores

Os indicadores podem produzir uma visão consolidada dos aspectos mais críticos da gestão financeira, resumindo uma complexidade de operações que utilizam outras variáveis e que de forma separada, informam pouco sobre a realidade que deseja obter.

Canal de comunicação aberto com a equipe

É importante que a informação flua entre todos os membros da equipe de gestão financeira da instituição de ensino. Os membros da equipe financeira precisam conhecer os números, se desejamos que reajam a eles.

Manter o foco nos fundamentos básicos

Princípios como contas a pagar e a receber, fluxo de caixa e conciliação bancária devem ser dominados e estar apoiados em processos efetivos. Cumprir o elementar é o primeiro passo para cumprir os objetivos da empresa.

4. Gestão de Capital Intelectual

Sistema de Gestão Escolar Controle Capital Intelectual

A Gestão escolar de capital intelectual ou recursos humanos é um fator estratégico para as instituições de ensino, sejam elas escolas, cursos ou faculdades. Sua missão é fazer com que a organização e o colaborador alcancem os seus objetivos e mantenham uma relação vantajosa.

As instituições de ensino são um grupo empresarial que fornece o serviço de educar com qualidade. Dentro deste prisma, o capital humano que define e executa suas estratégias e ações, detém um papel fundamental nesta conquista. É uma abordagem estratégica para a administração eficaz de pessoas em uma organização. Pessoas estas que fornecem apoio para que a organização obtenha mais eficiência na execução de seus processos. Este é o grande desafio da área de recursos humanos, alcançar o sucesso da empresa através das pessoas que dela fazem parte.

Desta forma, a área de recursos humanos trabalha para maximizar o desempenho dos colaboradores da instituição de ensino, além de controlar todos seus benefícios, treinamentos, avaliações de desempenho e recompensas. A captação de capital intelectual e mão de obra especializada também é responsabilidade da gestão de recursos humanos.

A relação entre a instituição de ensino e seus colaboradores, assim como em todas as empresas, vem mudando com o passar do tempo. O conceito de Gestão de Pessoas, por exemplo, no contexto atual, trata da gestão de todos os pontos relacionados a quem faz parte da organização, ou seja, analisa os funcionários não como meros recursos humanos, como transmite a expressão Administração de Recursos Humanos, mas sim como parceiros, colaboradores, ou ainda, como amigos.

Com o passar do tempo a gestão de recursos humanos sempre depara-se com novas e mais modernas maneiras de gerir. São as mudanças no setor de recursos humanos que exigem que os profissionais evoluam de maneira tão rápida, contribuindo cada vez mais para todo o planejamento do negócio.

5. Gestão da Comunicação

As instituições de ensino, assim como todas as empresas, dependem da comunicação como força para organizar e executar seus processos. A comunicação é subdivida em escrita, postura e até mesmo atitudes, crenças e valores. Nos dias atuais, o homo sapiens é um verdadeiro objeto de comunicação multimídia. Esta força reside em um fundamento básico e extremamente necessário para transmitir mensagens lógicas e decifráveis entre seres humanos. Como diríamos ? Um requisito necessário.

Sistema de Gestão Escolar Controle Capital Intelectual

Em uma organização educacional é extremamente vantajoso, do ponto de vista produtivo, estabelecer um ótimo conjunto de processos comunicativos, pois além de vivenciar um forte relacionamento com diferentes tipos de atores (pais, professores, alunos, fornecedores, funcionários, governo), a instituição de ensino também usa a comunicação como ferramenta principal em seus processos de aprendizado, ou seja, em seu principal serviço e objetivo de existir.

A gestão da comunicação organizacional é o conjunto de estratégias utilizadas para criar um clima motivador em empresas que formam melhores pessoas. Dentro deste processo comunicativo, podemos diferenciar duas grandes áreas: A comunicação interna e a comunicação externa. A comunicação interna pretende atender a todos os requisitos comunicativos entre os atores das equipes que fazem parte do ecossistema da instituição de ensino. Já a comunicação de mercado, tem por objetivo vender ou melhorar a imagem da instituição de ensino e dos serviços ou produtos que oferece.

Muito bem. Agora que fundamentamos o conceito da gestão da comunicação e como esta pode estar relacionada aos diversos tipos de instituições de ensino, queremos tocar em um ponto que acreditamos ser fundamental, representando a base de como todo o processo comunicativo é realizado.

Como é a comunicação nos dias atuais ?

Sistema de Gestão Escolar Comunicação nos Dias Atuais

Estamos cercados de computadores, tablets e celulares que utilizamos em forma de serviços que fornecem a nós, humanos, informação e que nos exigem um custo alto, o tempo. Alimentar-se de informação virou o hobby principal do ser humano e o tempo é a moeda utilizada para pagar por esta nova felicidade feroz e real. Hobby, necessidade, prazer ou conduta habitual ? Seja como for, atualmente a grande maioria das pessoas dedica uma alta quantidade de tempo a comunicação através de ferramentas que usam a internet.

Por outro ângulo, existe uma suspeita confirmada e global que o tempo diminuiu de tamanho. Que hoje possuímos menos tempo. Será menos tempo o que haverá ou mais atividades que ocupam o nosso tempo ?

Sendo assim, vivemos no meio de dois blocos avassaladores: a tecnologia e o tempo, que diminuiu de tamanho inclusive. Imaginemos agora como estes dois fatores influenciam a forma como os seres humanos comunicam-se. Sem tempo, não há palavras nem nada de por quês.

O tempo é importante para refletir sobre os processos organizacionais da instituição de ensino. O gestor e os colaboradores que fazem parte da equipe estratégica da instituição devem dedicar tempo a pensar e repensar o negócio e cada parte que o compõe.

Comunicação não Violenta : Gestão da Comunicação Escolar

Existe violência na maneira como nos comunicamos ? Como esta violência pode afetar os indicadores e metas definidos na reunião entre os membros do gestão financeira da instituição de ensino ?

O conceito de comunicação não violenta foi definido por Marshall Bertram Rosenberg e uma equipe internacional de colegas. O conceito apoia o estabelecimento de relações de parceria e cooperação, em que predomina uma comunicação eficaz e empática.

Enfatiza a importância de definir ações à base de valores comuns. Quando usada como guia na definição de acordos, a comunicação não violenta pode tomar a forma de uma série de distinções, entre as quais:

> Diferenciação entre observações e juízos de valor
> Diferenciação entre sentimentos e opiniões
> Diferenciação entre necessidades (ou valores universais) e estratégias
> Diferenciação entre pedidos e exigências/ameaças
> Uma comunicação à base destas diferenciações tende a evitar conflitos que rotulem ou enquadrem os interlocutores ou terceiros.

A comunicação não violenta enxerga uma continuidade entre as esferas pessoal, interpessoal e social, e proporciona formas práticas de intervir nelas.

Aqueles que se apoiam na comunicação não violenta (chamada também de comunicação empática) consideram que todas as ações estão originadas numa tentativa de satisfazer necessidades humanas, mas tentam fazê-lo evitando o uso do medo, da vergonha, da acusação, da ideia de falha, da coerção ou das ameaças. O ideal da comunicação não violenta é conseguir que nossas necessidades, desejos, anseios e esperanças não sejam satisfeitos às custas de outra pessoa. Um princípio-chave da comunicação não violenta é a capacidade de se expressar sem usar julgamentos de "bom" ou "mau", do que está certo ou errado. A ênfase é posta em expressar sentimentos e necessidades, em vez de críticas ou juízos de valor.

6. Gestão do Tempo

“Gerenciamento de tempo” é o processo de organizar e planejar como dividir o tempo dos colaboradores entre atividades específicas. O bom gerenciamento do tempo permite um controle mais inteligente das atividades - não mais difícil - para que você faça mais em menos tempo, mesmo quando o tempo está apertado e as pressões são altas. Deixar de administrar seu tempo prejudica sua eficácia e causa estresse.

Parece que nunca há tempo suficiente no dia. Mas, como todos nós temos as mesmas 24 horas, por que algumas pessoas conseguem muito mais tempo do que outras? A resposta está no bom gerenciamento do tempo.

Os maiores empreendedores gerenciam seu tempo excepcionalmente bem. Usando as técnicas de gerenciamento de tempo desta seção, você pode melhorar sua capacidade de funcionar com mais eficiência - mesmo quando o tempo está apertado e as pressões são altas.

O bom gerenciamento do tempo exige uma importante mudança de foco das atividades para os resultados: estar ocupado não é o mesmo que ser eficaz. (Ironicamente, o oposto é frequentemente mais próximo da verdade.)

Sistema de Gestão Escolar Comunicação nos Dias Atuais

Passar o dia em um frenesi de atividades geralmente alcança menos, porque você está dividindo sua atenção entre tantas tarefas diferentes. O bom gerenciamento do tempo permite que você trabalhe de maneira mais inteligente - não mais difícil - para que você faça mais em menos tempo.

O que é a gestão do tempo ?

“Gerenciamento de tempo” refere-se à maneira como você organiza e planeja quanto tempo você gasta em atividades específicas.

Pode parecer contra-intuitivo dedicar um tempo precioso para aprender sobre gerenciamento de tempo, em vez de usá-lo para dar continuidade ao seu trabalho, mas os benefícios são enormes:

.Maior produtividade e eficiência.
.Uma melhor reputação profissional.
.Menos estresse.
.Aumento das oportunidades de avanço.
.Maiores oportunidades para alcançar metas importantes de vida e carreira.

Deixar de gerir o seu tempo de forma eficaz pode ter algumas consequências indesejáveis:

.Prazos perdidos.
.Fluxo de trabalho ineficiente.
.Má qualidade do trabalho.
.Uma má reputação profissional e uma carreira paralisada.
.Níveis mais altos de estresse.
.Gastar um pouco de tempo aprendendo sobre técnicas de gerenciamento de tempo terá enormes benefícios agora - e durante toda a sua carreira. O gerenciamento de tempo é o processo de organizar e planejar quanto tempo você gasta em atividades específicas. Invista algum tempo em nossa abrangente coleção de artigos de gerenciamento de tempo para aprender a gerenciar seu próprio tempo com mais eficiência e economizar tempo no futuro.

O mito da multitarefa

Sistema de Gestão Escolar Comunicação nos Dias Atuais

Nas escolas e empresas do século XXI, aprendemos a associar “multitarefa” a eficiência, produtividade e competência. Mas o que exatamente significa multitarefa?

Quantas tarefas diferentes o cérebro pode focalizar ao mesmo tempo? Duas ? Três ?

O agora criminoso ato de dirigir enquanto fala ao telefone celular servirá como um bom exemplo para examinar os equívocos comuns em torno da multitarefa. A experiência consciente de dirigir enquanto fala ao telefone é percebida como unificada, fluida e contínua, mas isso é uma miragem mental. Em vez de assistir simultaneamente à conversa e à estrada, o cérebro está mudando rapidamente o foco de atenção da conversa para a estrada e vice-versa.

Assim, estamos de fato realizando múltiplas tarefas entre a tarefa de dirigir e falar ao telefone, no entanto, não há sobreposição temporal. Dado este fato, é fácil entender por que falar ao telefone enquanto dirige é uma atividade tão perigosa.

O sistema atencional do cérebro funciona como um holofote em uma noite escura. Qualquer item externo ou interno que desejamos focar é iluminado pelo nosso holofote de atenção. É importante ressaltar que nosso holofote neurológico tem potência limitada, de modo que qualquer ponto focal que esteja fora do raio de seu feixe está encoberto na escuridão. Quando desejamos atender a outro item em nosso ambiente externo ou interno, colocamos o holofote neurológico no novo item e, pela definição de nossa capacidade de atenção finita, perdemos o item original para a escuridão que envolve nosso raio.

6. Eficiência dos Processos

Os projetos de Melhoria de Processos de Negócios são amplamente utilizados pelas Organizações de tempos em tempos para revisar seus processos e operações existentes em uma tentativa de melhorar a eficiência e a eficácia. Na situação atual em que a concorrência intensa e o ambiente de negócios em mudança exigem que as organizações continuem se reinventando e construindo capacidade, bem como flexibilidade em suas operações para atender às demandas e ao ambiente em constante mudança dos clientes, os projetos de Melhoria de Processos de Negócios são altamente eficazes para permitir a mudança de processos e construir eficiência nos processos.

Sistema de Gestão Escolar Eficiência dos Processos

O estágio para melhoria do Processo de Negócios é definido com o mapeamento do processo existente em detalhes. O PIT Leader lidera a tarefa de mapeamento de processos depois de discutir com todos os membros envolvidos no processo, passando pelas operações reais e fazendo observações, bem como discutindo com os líderes de processo sobre todos os aspectos do processo. O mapeamento de processos é seguido pela marcação dos limites específicos que significam o início e o final do processo que está sendo considerado. Além das entradas, a fonte de entradas e a saída do processo são identificadas e estabelecidas. Capturar e verificar os dados para especificações, formatos e precisão exatos é muito importante nesse estágio.

Depois que o mapeamento completo do processo é realizado, a próxima etapa implicaria o estabelecimento da medição do processo e a configuração de metas. A configuração de medições do processo permite medir o processo durante o desempenho real e controlar o processo antes de tentar alcançar o alvo. O processo é medido usando critérios de eficácia do processo, eficiência do processo e adaptabilidade.

O segundo critério mais importante de medição de um processo é sua eficiência. A execução eficiente do processo é muito importante por muitas razões. Na maioria dos casos, os processos são normalmente encontrados para conter ineficiências construídas ao longo de um período de tempo. Em primeiro lugar, todo cliente que está comprando um Produto ou Serviço espera eficiência de serviço. Dependendo da natureza do negócio ou do serviço, a eficiência do processo pode ser verificada. A eficiência do serviço em um restaurante pode ser medida em termos de tempo levado do Pedido à Entrega de Alimentos e no caso de uma Companhia Aérea; a eficiência do processo de check-in pode ser de suma importância para avaliar a eficiência do serviço. Tomemos o caso do processamento de Pedidos de Vendas; a eficiência do processo seria importante quando se trata do cálculo do tempo total retirado do Pedido até a entrega ao cliente final.

A eficiência do processo não é importante apenas do ponto de vista do cliente externo sozinho. Internamente também, a eficiência do processo também influencia o custo operacional. Internamente, a eficiência do processo pode ser medida usando vários critérios, incluindo, mas não limitados a - Tempo total de processamento, Utilização de recursos por unidade de saída, custo não agregado de valor, Tempo sem valor agregado, Custo de qualidade, etc.